Bem vindos a mais uma análise de No Game No Life. Dessa vez,
por causa dessa última semana (uma das mais atarefadas da minha vida, maldito
TCC) em que eu não postei nada, esse post terá a analise de dois episódios, os
6 e o 7. Então vamos nessa...
O episódio seis foi basicamente a disputa do Sora com uma
Flugel pelo controle da biblioteca do antigo rei, que contém muitas informações
sobre as outras raças. Um ponto que eu queria exaltar aqui é a criatividade do
autor para criar jogos e soluções mirabolantes, por exemplo, as partidas não
são finalizadas de maneira simples ou até mesmo óbvia, elas sempre te surpreendem,
como no jogo de xadrez, e principalmente nesse jogo da disputa da biblioteca. Não
sei se este jogo existe realmente, mas que a idéia é genial, não há duvidas.
Quando eu vi as primeiras instruções, eu achei meio tosco, mas como sempre em
NGNL, a solução que o Sora imagina e o modo que o jogo se desenvolve é inacreditável.
Quando, no fim do jogo, você vê de maneira ampla a estratégia usada, você
percebe o esmero que o criador tem com a enredo das partidas.
No episódio 7 não há nenhum jogo, mas há um desenvolvimento
muito interessante do Plot, já que em alguns episódios a história sofre um
atraso, principalmente por causa dos fanservices e tentativas de humor FAIL. No
ep. 7, tirando aquela cena inicial, tem apenas o foco nos personagens e na
história.
O Sora e a Shiro querem dominar a Federação Oriental, o país
dos Warbeast, que são muito poderosos e tem o poder de controlar a mente dos
adversários, podendo ler a sua mente e apagar memórias. Com isso é impossível
estudar seus métodos de jogo, fazendo assim, um duelo direto algo muito
arriscado. Aliado a isto há o fato de que nenhum ser que já os desafiaram se recorda,
já que eles apagam as memórias, assim não há nem como saber qual é o jogo que
eles usam.
Mas é ai que esse episódio entra. Na história até aqui nós
sempre ouvimos falar do antigo rei, o vô da Stephanie que sempre é descrito
como um velho louco, responsável por perder mais da metade do território dos
Imanity.
E usando isso, é mostrado que o rei não era um louco, mas
sim apenas um grande apostador. Por ser de uma raça bem fraca, os Warbeast
deixavam ele se lembrar de seus jogos, não apagando sua memória, ele por sua
vez usou isso para tentar achar falhas na lógica deles. Assim tudo, desde a
disputa daquele campeonato que a Steph perdeu no início, era parte do plano do
velho para retomar além dos territórios dos Imanitys, a honra da raça. Agora o
que mais chama a atenção é o que acontecerá no futuro, já que agora os dois têm
essas informações previlegiadas em mãos. Podemos esperar verdadeiras batalhas
nos próximos episódios, na jornada para conquistar todos os reinos, que eles
estão tomando.
O jogo existe (apenas como um jogo de palavras, claro) chama-se shiritori, e é dakele jeito mesmo, uma pessoa fala uma palavra, então a outra tem que falar outra q comece c/ a última sílaba da palavra falada... Lembrar q no japonês não se tem letras separadas como no português, com exceção de a, e, i o, u e n, e uma regra q não foi mencionada é q se alguem falar uma palavra q akbe c/ n, a pessoa perde, pois no japonês não existem palavras q comecem c/ n.
ResponderExcluirA única coisa chata do jogo real, é q as coisas não aparecem e desaparecem como no anime rsrs, seria legal
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