quinta-feira, 29 de maio de 2014

[Análise]: No Game No Life - Episódios 6 e 7.

Bem vindos a mais uma análise de No Game No Life. Dessa vez, por causa dessa última semana (uma das mais atarefadas da minha vida, maldito TCC) em que eu não postei nada, esse post terá a analise de dois episódios, os 6 e o 7. Então vamos nessa...

O episódio seis foi basicamente a disputa do Sora com uma Flugel pelo controle da biblioteca do antigo rei, que contém muitas informações sobre as outras raças. Um ponto que eu queria exaltar aqui é a criatividade do autor para criar jogos e soluções mirabolantes, por exemplo, as partidas não são finalizadas de maneira simples ou até mesmo óbvia, elas sempre te surpreendem, como no jogo de xadrez, e principalmente nesse jogo da disputa da biblioteca. Não sei se este jogo existe realmente, mas que a idéia é genial, não há duvidas. Quando eu vi as primeiras instruções, eu achei meio tosco, mas como sempre em NGNL, a solução que o Sora imagina e o modo que o jogo se desenvolve é inacreditável. Quando, no fim do jogo, você vê de maneira ampla a estratégia usada, você percebe o esmero que o criador tem com a enredo das partidas.
No episódio 7 não há nenhum jogo, mas há um desenvolvimento muito interessante do Plot, já que em alguns episódios a história sofre um atraso, principalmente por causa dos fanservices e tentativas de humor FAIL. No ep. 7, tirando aquela cena inicial, tem apenas o foco nos personagens e na história.
O Sora e a Shiro querem dominar a Federação Oriental, o país dos Warbeast, que são muito poderosos e tem o poder de controlar a mente dos adversários, podendo ler a sua mente e apagar memórias. Com isso é impossível estudar seus métodos de jogo, fazendo assim, um duelo direto algo muito arriscado. Aliado a isto há o fato de que nenhum ser que já os desafiaram se recorda, já que eles apagam as memórias, assim não há nem como saber qual é o jogo que eles usam.
Mas é ai que esse episódio entra. Na história até aqui nós sempre ouvimos falar do antigo rei, o vô da Stephanie que sempre é descrito como um velho louco, responsável por perder mais da metade do território dos Imanity.
E usando isso, é mostrado que o rei não era um louco, mas sim apenas um grande apostador. Por ser de uma raça bem fraca, os Warbeast deixavam ele se lembrar de seus jogos, não apagando sua memória, ele por sua vez usou isso para tentar achar falhas na lógica deles. Assim tudo, desde a disputa daquele campeonato que a Steph perdeu no início, era parte do plano do velho para retomar além dos territórios dos Imanitys, a honra da raça. Agora o que mais chama a atenção é o que acontecerá no futuro, já que agora os dois têm essas informações previlegiadas em mãos. Podemos esperar verdadeiras batalhas nos próximos episódios, na jornada para conquistar todos os reinos, que eles estão tomando.
 Nota Ep. 6: ★★★ (3/5)
 Nota Ep. 7: ★★★★ (4/5)
Espero que tenham gostado, COMENTEM o que vocês acharam dos episódios, e até o próximo post.

2 comentários:

  1. O jogo existe (apenas como um jogo de palavras, claro) chama-se shiritori, e é dakele jeito mesmo, uma pessoa fala uma palavra, então a outra tem que falar outra q comece c/ a última sílaba da palavra falada... Lembrar q no japonês não se tem letras separadas como no português, com exceção de a, e, i o, u e n, e uma regra q não foi mencionada é q se alguem falar uma palavra q akbe c/ n, a pessoa perde, pois no japonês não existem palavras q comecem c/ n.

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    1. A única coisa chata do jogo real, é q as coisas não aparecem e desaparecem como no anime rsrs, seria legal

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