sábado, 31 de janeiro de 2015

EM9 de Pós-férias por motivos de: 2ª Temporada de Arrow.

Promessas são dívidas, que têm de ser cumpridas. Principalmente quando a promessa vem de um assassino psicopata que teve uma fórmula maluca injetada em suas veias. Sempre se lembre disso...

Olá pessoas, esse é o post de “Análise” da segunda temporada de Arrow que eu terminei recentemente, numa maratona que eu fiz após quase um mês sem assistir a série. Vou tecer alguns breves comentários sobre essa segunda temporada. Há SPOILERS of course... se você já assistiu vêm cosbrodi.


Inclusive, eu já fiz um post sobre a 1ª temporada. Dá uma olhada aí: >>OLHADA AQUI<<

O começo da segunda temporada trouxe já de início uma surpresa que eu não sei dizer se foi boa ou ruim. É o seguinte: No fim da 1ª temporada, durante a explosão do Glades, há uma cena onde a Felicity aparece na “Arrow-caverna” chorando durante o terremoto. O clube e o esconderijo ficam no Glades e por isso eu achei que aquela seria a cena final da Felicity, com sua morte. (eu admito que chorei por isso, pois ela é minha personagem favorita). Mas no começo dessa temporada percebemos que nada aconteceu com o QG deles e nem com a boate, algo que eu achei estranho, mas tudo bem.

A coisa que mais me irritou nessa temporada foi a nova ideologia adotada pelo Oliver, um pouco menos radical. Pela morte do Tommy ele decidiu parar de ser um assassino e ser mais um herói (algo que eu achei bem meh...). Eu me lembro do meu post sobre a 1ª temporada, onde eu exaltava esse lado psicopata dele como algo bem diferente da grande massa dos heróis da TV e do Cinema. Remember with me:

“Ah, só lembrando.” disse eu, tentando parecer informal. “Arrow não segue aquele padrão escoteiro de super herói, e fica quase no extremo para ser chamado de anti-herói. Isso porque ele não alivia pros bandidos, se o cara vacila ou faz merda, ele passa mesmo e boa. Não tem papinho de ética ou moral, FODA-SE, ele mata mesmo e manda reclamar com o capeta.”

E ao ver esse novo Arqueiro eu fiquei meio decepcionado. É como se eu tivesse assistindo uma série onde u personagem se sobressai pelo seu humor, assim ele faz ótimas piadas na primeira temporada, mas na segunda ele decide parar de fazê-las. Algo que obviamente faz falta e tira aquele “tchan” dele.
Eu sinto falta daquele Oliver psicopata, aquele Oliver muleque, de raíz, que matava mesmo. Houve momentos que era até mesmo irritante acompanhar suas tentativas de não matar os bandidos.

Enfim, sobre os personagens. A Laurel estava só o cú e a catinga nessa temporada. Ficou doidassa, alcoólatra, fudida e extremamente chata. Dava raiva dela em algumas cenas, onde ela parecia uma adolescente chata reclamando de tudo e colocando a culpa em todos.
Sobre o aparecimento da Sara, achei muito maneiro. Ela é muito legal (muito mais legal que a Laurel, agora entendo porque o Oliver a preferia...). E, além disso, ela fez parte da Liga das Sombras, sendo uma assassina profissional e assim trazendo em alguns momentos aquela idéia de matar, antes presente no Oliver.

Eu admito que gostei mais da primeira temporada, que teve até um clímax mais legal. A primeira parte dessa temporada foi meio puxada para mim, e eu achei meio maçante. O episódio onde o Barry Allen aparece, servindo como uma espécie de prequel para a série Flash, foi a melhor coisa dessa temporada. Isso salvou a primeira parte e deu uma levantada na série.

O principal vilão dessa temporada foi bem melhor que o da primeira, Slade Wilson, o Extreminador. Achei meio mal explicado a maneira que um mercenário fudido conseguiu se tornar um milionário em menos de 5 anos. Mas enfim, ele é bem filho da puta e a explicação de sua loucura vinda do pirarucu Mirakuru foi bem legal.

E falando de vilões, o que dizer sobre o Esquadrão Suicida de baixo orçamento da série? Eu achei bem legal, com o reaparecimento do Pistoleiro e de outros vilões. A missão foi meio nada a ver, mas tudo bem, no fim foi bem interessante. Uma parada que me chamou atenção foi o pequeno aparecimento, na cena de apresentação da equipe, de uma mulher histérica e maluca (que eu pensei que faria parte da equipe), será ela a Arlequina?

No início eu achei interessante a idéia do Oliver ter que se responsabilizar pela empresa, se tornando o CEO. Mas isso nem apareceu tanto, e serviu apenas para introduzir aquela filho da puta (que eu não sei o nome), aquela mina chata pra caralho que se tornou sócia da Queen Consolidated.  Ela e o Blood foram os dóis vilões mais fracos, mas que foram bem desenvolvidos, a prova disso é a raiva que sentimos deles.

Enfim, a 2ª temporada não me empolgou tanto quanto a primeira, mas ainda assim Arrow é uma ótima série que vale muito a pena ser vista. Um sucesso de audiência muito merecido. Agora partiu 3ª temporada...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Aproveite e deixe um comentário. Você não está fazendo nada mesmo.